POETA CHICO PEDROSA,A VERTENTE PURA DAS NOSSAS TRADIÇÕES POPULARES
Ele é um dos mais autênticos poetas do nordeste,um poeta errante,vive percorrendo o país mostrando a sua arte,sua poesia matuta,com declamações que faz o público delirar.Chico faz poesias com a alma,nelas,flui temáticas sertaneja, relata o homem e a terra,como tem poesias sobre fatos cômicos do nosso folclore nordestino,ele é a viva poesia nordestina, nela relata o riso e o desastre do Brasil popular. Esse paraíbano de Guarabira,que nasceu no Sitio Pipiri,no dia 14 de Março de 1936(Dia da poesia e aniversário de Castro Alves) tem poesia no DNA , seu pai Mestre Avelino, era cantador de coco e agricultor de oficio,Sua Mãe era prima legitima do grande cantador Josué Alves da Cruz. E assim, como deu prá perceber,a arte tá no sangue de Francisco Pedrosa Galvão, nome de pia bastismal.
O encontro de Chico com as letras,aconteceu muito cedo,na escola do sitio em que nasceu no sertão da Paraíba,por lá estudou até a 3° ano primário, o fatidico motivo da saída esta relatado no poema " Revolta dum Estudante." Chico Pedroza começou a escrever folhetos de cordel aos 18 anos de idade e vendia-os cantando em feiras livre do sertão nordestino. no seu vasto curriculum consta a função de camelô e representante comercial. Hoje dedica-se exclusivamente a poesia. As andanças do poeta pelo Brasil lhe renderam um prestigio de poucos, a ponto de participar de quase todos os festivais de cantorias e eventos poeticos pelo nordeste. Como os trovadores medievais,Chico anda de cidade em cidades-conhece o nordeste na palma da mão-recitando e encantando platéias de todas as idades,como seus discos,folhetos e livros.
O poeta Chico Pedrosa mora atualmente na Veneza Brasileira,no Recife,onde participa de todo circuito de poesia da cidade.Chico Pedrosa tem alguns livros entre os quais Sertão Caboclo"-Antologia poética,algunns CD's na praça, destaque para os registros fonográficos ,"Sertão Caboclo,"No Meu Sertão é Assim", "Paisagem Sertaneja ," Raizes do Chão Caboclo " e " No Meu Sertão " em Duo com o poeta também Paraíbano Zé Laurentino.
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