O Menino Bébé de Seu Raimundo,lá da praça da Matriz de Santo Antonio,que morava em frente ao coreto da Freguesia do Salgueiro,venceu o Machado de Assis,uma das oito categorias do prêmio Literário Fundação Biblioteca Nacional voltado a categoria romance,por Minha alma é irmã de Deus,lançado este ano durante a Bienal Internacional do livro de Pernambuco, que prestou homenagem ao autor. Essa é a segunda vez que Raimundo Carreiro ganha a premiação da Biblioteca Nacional. A primeira foi em 1995,com o romance Somos pedras que se consomem. " O prêmio significa o coroamento de um esforço de muito tempo-dias ,meses,anos de trabalho e ansiedade. Mas, no atual momento histórico brasileiro,representa também a possibilidade de sua obra ser mais conhecida pelo leitor,para quem,afinal,o livro é escrito. De um lado,pela cobertura da mídia; e,de outro,pelo reconhecimento," explicou o autor. Minha alma é irmã de Deus, traz o estágio mais apurado da técnica literária de Raimundo Carreiro,mas uma técnica que não deixa de lado o prazer da leitura. Será que Carreiro pensa no leitor na hora de escrever ? "Sim,penso tanto no leitor que criei,ou tentei criar, o conceito da sofistificação com simplicidade.Ou seja, a obra deve ser lida sem a necessidade de grande esforço,mas no seu interior estão escondidas as técnicas mais sofisticadas.Quem fez isso com enorme habilidade foi Machado de Assis", relata o autor. E o autor já prepara novo romance. O titulo provisório é Eu hoje estou triste até a morte,que traz como protagonista um personagem até então secundário,Alvarenga.
William Veras de Queiroz 2009 D.C - Santo Antonio do Salgueiro- Pernambuco.
Deve ser um achado ter uma pessoa assim como cnterrâneo.
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