FÉNDÔ: A AVE GUERREIRA
A elocompany lançou o documentário que é uma homenagem a Féndô, cujo nome de batismo é Ana da luz Fortes do Nascimento, Féndô na sua língua quer dizer Ave, era portanto uma Ave, uma índia kaingang que lutou contra a perda das terras do Toldo Chimbamgue em Chapecó (SC). O vídeo trata de sua vida fazendo paralelos com o problema da demarcação de terras indígenas no Brasil e especificamente em Santa Catarina. Além disso, o documentário traz depoimentos de Féndô que explicita o seu ponto de vista frente os problemas do crescimento da cidade de Chapecó, que fica a oeste de Santa Catarina, sua opinião serve como um alerta ecológico. A média-metragem sobre esta centenária, mostra sua participação na longa luta para a recuperação das terras do seu povo. O documentário foi premiado como melhor Vídeo Educativo no I Festival da Terra, 2000, em Brasília, promovido pela CONTAG, e Menção Honrosa no 7º CineEco (Serra da Estrela, Portugal). Este trabalho que subsidia estudos e debates sobre a questão indígena nos meios universitários. É mais uma das páginas da nossa história que por longos anos ficou no desconhecido mundo das nossas memórias tribais. O documentário foi produzido no ano 2000, sobe direção de Penna Filho, com duração de 25 minutos, pode ser conferido no site: www.elocompany.com.br.
A elocompany lançou o documentário que é uma homenagem a Féndô, cujo nome de batismo é Ana da luz Fortes do Nascimento, Féndô na sua língua quer dizer Ave, era portanto uma Ave, uma índia kaingang que lutou contra a perda das terras do Toldo Chimbamgue em Chapecó (SC). O vídeo trata de sua vida fazendo paralelos com o problema da demarcação de terras indígenas no Brasil e especificamente em Santa Catarina. Além disso, o documentário traz depoimentos de Féndô que explicita o seu ponto de vista frente os problemas do crescimento da cidade de Chapecó, que fica a oeste de Santa Catarina, sua opinião serve como um alerta ecológico. A média-metragem sobre esta centenária, mostra sua participação na longa luta para a recuperação das terras do seu povo. O documentário foi premiado como melhor Vídeo Educativo no I Festival da Terra, 2000, em Brasília, promovido pela CONTAG, e Menção Honrosa no 7º CineEco (Serra da Estrela, Portugal). Este trabalho que subsidia estudos e debates sobre a questão indígena nos meios universitários. É mais uma das páginas da nossa história que por longos anos ficou no desconhecido mundo das nossas memórias tribais. O documentário foi produzido no ano 2000, sobe direção de Penna Filho, com duração de 25 minutos, pode ser conferido no site: www.elocompany.com.br.
Rosemary Borges Xavier, 2010-D.C-Cajueiro-Recife-PE
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