Balaio
O balaio, muito popular no Rio Grande do Sul, apresenta-se como dança sapateada e, ao mesmo tempo, de conjunto. A coreografia divide-se em duas partes, que se desenvolvem junto à melodia do canto, com o sapateio e o girar de duas rodas concêntricas, constituídas um por homens e outra por mulheres. A formação em rodas, que giram em direções contrárias, é originária de uma figura da quadrilha francesa existente em várias danças no ocidente e dá ao baile aspectos coreográficos universais. As batidas são decorrência das danças sapateadas puras, de pares soltos e independentes.
Trata-se de uma dança brasileira, originária do Nordeste, de acordo com Augusto Meyer, em seu Guia do Folclore Gaúcho. Nas estrofes de seu canto, o balaio relembra quadrilhas dos sertanejos, não faltando sequer um redundante “não quero Balaio não”, bem estranho ao linguajar gauchesco. Constitui uma dança bastante popular nas campanhas do Rio Grande do Sul. O nome balaio: origina-se do aspecto de cesto que as prendas dão às suas saias, quando giram rapidamente sobre os calcanhares e se abaixam, formando o desenho.
Trata-se de uma dança brasileira, originária do Nordeste, de acordo com Augusto Meyer, em seu Guia do Folclore Gaúcho. Nas estrofes de seu canto, o balaio relembra quadrilhas dos sertanejos, não faltando sequer um redundante “não quero Balaio não”, bem estranho ao linguajar gauchesco. Constitui uma dança bastante popular nas campanhas do Rio Grande do Sul. O nome balaio: origina-se do aspecto de cesto que as prendas dão às suas saias, quando giram rapidamente sobre os calcanhares e se abaixam, formando o desenho.
Fonte: CÔRTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil!: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
Todos os direitos reservados.
Todos os direitos reservados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário