sexta-feira, 30 de junho de 2023

Festival Cultura Viva será realizado em Nazaré da Mata

Neste sábado, 1º de julho, a cidade de Nazaré da Mata – Capital Estadual do Maracatu Rural, localizada na Zona da Mata Norte do Estado, abre as portas para receber o 1º Festival Cultura Viva. O evento, que tem o apoio do Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), acontece no Parque dos Lanceiros, um dos principais cartões postais da cidade, que fica às margens da BR – 408, no acesso ao município. Para fazer a festa, o festival recebe um time de artistas ligados à cultura raiz, de várias cidades da região. A programação é gratuita e acontece a partir das 19h. Uma das atrações é o show do Côco de Fulô com Ricco Serafim. Oriundo dos engenhos e canaviais da Mata Norte, o grupo representa a cidade de Nazaré da Mata com sua musicalidade tradicional do autêntico coco rural. A atração, que é marca presente nas festividades onde o ritmo do coco anima as festas e brincadeiras, se destaca pela dança ligeira e o trupé no chão, acompanhado das fortes batidas do terno percussivo e da rica oralidade de rimas, versos e poesias.
DivulgaçãoDivulgação O festival traz, ainda, a Ciranda Bela Rosa, do Mestre Bi, de Nazaré da Mata. A lista de atrações traz, ainda, apresentação cultural de Aldo Lourenço Guerra, o Baixinho dos 8 Baixos, da cidade de Vicência. Considerado um importante ativista cultural, o artista promete botar o público para dançar muito forró pé de serra, xote e baião. A programação musical terá também Nailson Vieira, de Nazaré da Mata, fazendo um som, ao vivo, que mescla poesia popular, dança e a sonoridade do maracatu rural, ciranda e cumbia. Buscando imprimir uma identidade musical com foco na cultura popular, o festival traz, ainda, a Ciranda Bela Rosa, do Mestre Bi, de Nazaré da Mata. Renomado cantor e compositor, apresenta, no palco, sua personalidade carismática e toda a poesia que bebe na fonte canavieira. Quem também vai se apresentar é João Paulo Rosa e o Eito. A aposta do cantor é um repertório genuinamente autoral, que enfoca suas vivências culturais e da região da cana-de-açúcar. “Este é um momento para, juntos, celebrarmos a musicalidade da cultura popular produzida por artistas independentes da Zona da Mata. Queremos levar para o público apresentações que exaltam à força, beleza e poesia que há no coco de roda, ciranda, maracatu rural, forró pé de serra, entre outros” explica o artista Ricco Serafim, uma das atrações do evento. Serviço: Festival Cultura Viva é realizado em Nazaré da Mata Sábado (1º de julho), 19h Parque dos Lanceiros, Nazaré da Mata Gratuito

quinta-feira, 29 de junho de 2023

DIA DO CAVALO MARINHO TERÁ APRESENTAÇÕES CULTURAIS NO MUNICIPIO DE CONDADO

Jorge Farias - Secult PE Celebra-se, nesta quinta-feira (29), o Dia Estadual do Cavalo Marinho, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Para comemorar o brinquedo típico da Zona da Mata pernambucana, a Associação dos Grupos de Cavalo Marinho de Pernambuco realiza o 2º Encontro Estadual de Cavalo Marinho. A programação contará com música, dança, poesia e tradição rolando na Praça São Cristóvão, em Condado, a partir das 19h, com entrada aberta ao público.
Jorge Farias/Secult-PEJorge O Cavalo Marinho Estrela de Ouro, de Condado, também é Patrimônio Vivo de Pernambuco Participam da programação os grupos Cavalo Marinho Estrela de Ouro (Condado) e Cavalo Marinho Boi Pintado (Aliança), ambos Patrimônios Vivos de Pernambuco, além do Cavalo Marinho Boi Matuto (Olinda), Cavalo Marinho Boi da Luz (Olinda), Cavalo Marinho Estrela Brilhante (Condado), Cavalo Marinho do Mestre Batista (Aliança). O evento é uma realização conta com incentivo do Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), e apoio da Prefeitura Municipal de Condado. Serviço: 2º Encontro Estadual de Cavalo Marinho Quinta (29), a partir das 19h Praça São Cristóvão, Centro, Condado Gratuito

Em Vicência, Mestre Calú inaugura espaço cultural

Mestre Calú foi diplomado Patrimônio Vivo de Pernambuco em 2022 e imaginou a criação de um espaço para transmitir seus conhecimentos, fazeres e saberes para as novas gerações, como uma forma de contrapartida pela valorização que tem recebido do Governo de Pernambuco. Com recursos próprios e ajuda de familiares e amigos, Calú reformou a sede de seu mamulengo, onde funcionava uma antiga barraca. O pequeno espaço em frente à sua casa agora conta uma vivência cultural única para os visitantes, que podem visitar a história do Mestre ao longo das décadas, além de interagir com os bonecos e com o próprio Mestre. O espaço ainda conta com uma pequena biblioteca cultural com publicações cujo tema é o mamulengo. INAUGURAÇÃO - Prevista para iniciar às 14h, a inauguração terá uma série de atrações. A Associação de Mamulengos Flor de Jasmim, entidade cultural criada para gerir a carreira do Mestre Calú, bem como de seu espaço, será a mediadora das falas iniciais, onde pessoas que contribuíram para a reforma e estruturação do espaço poderão dividir suas experiências com o público e o Mestre. Depois, uma faixa será cortada, abrindo oficialmente o espaço para a primeira visita guiada. O público poderá acompanhar atrações culturais a partir das 16h. O primeiro grupo a se apresentar será Presépio Mamulengo Invenção Brasileira, que conta com Antônio Neto, neto do Mestre Calú, que junto com Edson Bolinho e Eliel Silva, fazem uma releitura da obra cultural de Calú. O Mestre atua como orientador desses jovens num processo de transmissão de conhecimentos. Na sequência, às 17h, Mestre Calú apresenta o seu Presépio Mamulengo Flor de Jasmim, com quase 6 décadas de cultura, o grupo é um dos mais tradicionais de Pernambuco e mostra toda a vitalidade, conhecimento e alegria de Calú, que dentro da torda vira um menino. Às 18h, a Quadrilha Junina Luar, da cidade de Vicência, mostrará o brilho junino com uma apresentação que vem sendo destaque por onde passa. A Banda Saulo Dinis se apresenta a partir das 19h, botando o público para dançar o autêntico forró pé-de-serra. Às 20h, Johnny Lemos, traz o forró romântico para encerrar com chave de ouro o evento de inauguração do Espaço de Memória dedicado ao Mestre Calú. A realização do evento é pela Associação de Mamulengos Flor de Jasmim, que conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Vicência. O incentivo é da Fundarpe e do Governo do Estado de Pernambuco. Serviço Inauguração do Espaço de Memória Mestre Calú Quando: 24 de junho de 2023 (sábado), a partir das 14h Onde: Rua Daniel Florêncio Dias, nº 14, Centro, Vicência-PE Aberto e gratuito Fonte: Portalculturape

quarta-feira, 21 de junho de 2023

VIVA SÃO JOÃO DO ARARIPE

Este ano a Igreja de São João Batista do Araripe completa 155 anos. A professora Thereza Oldam de Alencar é a autora do livro Igreja de São João Batista do Araripe, Exu-Pernambuco (Sesquicentenário 1868-2018) que revela a história de fé que envolve a Igreja, localizada no município de Exu, Terra de Luiz Gonzaga. A Igreja está localizada cerca de 20 km distante da sede do município. Este ano mais uma vez a fé é renovada com a realização da Noites de Novenas Juninas. O evento é repleto de beleza e cultura, aliada a fé e esperanças. Conforme mostra foto acima, a Banda de Pífe é presença marcante. De acordo com a escritora Thereza Oldam, "o grupo de zabumbeiros e pifeiros pontuam historicamente os festejos juninos da Igreja de São João Batista do Araripe e é tradição familiar, contemporÂneo da inauguração em 1868". Lourival Neves de Souza, Seu Louro do Pife, é octogenário, e até hoje é presença dos festejos juninos na Fazenda Araripe.
A Igreja de São João Batista do Araripe, conforme relato do livro remonta a trajetória do Barão de Exú, bisavô da autora, que construiu a igreja como pagamento de uma promessa ao santo, e relembra as tradições e festejos até os dias atuais. Também traça a história da família Alencar, importante na política da região. Vivendo em Exu, Thereza Oldam revela que escreveu o livro à mão, durante quatro anos de pesquisas e entrevistas. “Fui juntando peças e ouvindo a voz da tradição. Entrevistei octogenários que guardavam importantes informações e fui vendo se formar, diante de mim, uma linda história de amor e fé. Foram quatro anos de pesquisa e peleja, andando, trabalhando e trabalhando. E, também, me baseei em o que minha mãe – nora do Coronel João Carlos, criado pelo Barão – escreveu”, conta Thereza. A história começa com a chegada dos Alencar, vindos de Portugal, ainda no século XVII, e vai até o Barão de Exú, Gualter Martiniano de Alencar Araripe, nas fazendas Araripe e Caiçara. Com o “caos de dor” trazido pela epidemia de cólera no Crato, vizinho a Exu, entre 1862 e 1864, o Barão fez uma promessa a São João, para que a doença não se alastrasse por seu povo. Com a graça alcançada, o fazendeiro iniciou a construção da igreja, inaugurada na véspera do Dia de São João em 1868. Em seu testamento, deixou expresso que seus descendentes cuidassem da igreja.
Os 155 anos do Araripe também se entrelaçam com a vida de outro conhecido morador de Exu: Luiz Gonzaga. A bisavó do Rei do Baião se abrigou na Fazenda Caiçara, também do Barão, durante a peste de cólera. Foi na igreja que os pais de Gonzagão, Januário e Santana, se casaram. Gonzaga eternizou os 100 anos da igreja na canção “Meu Araripe”. Foi Thereza, a autora do livro, quem escreveu, inclusive, a apresentação do disco “São João do Araripe”, em 1968. “Meu sonho é que a história dessa igreja seja disseminada por todos. Pelos devotos, pela nossa família, por Exu, por Pernambuco, pelo Brasil. É uma história simples e verdadeira e não pode ser esquecida. É um santuário de fé, patrimônio histórico e cultural do povo de Exu. Não é só um prédio bonito. Sua argamassa é feita de amor e fé”, conclui a autora. Dividido em 12 capítulos, “Igreja de São João Batista do Araripe, Exu-PE – Sesquicentenário (1868/2018)” faz um passeio detalhados sobre esses 150 anos, misturando a história dos Alencar, dos Gonzaga, do município de Exu e do povoado do Araripe. Sua última parte, intitulada “Memorial Idílico do Araripe”, conta com depoimentos de 33 personalidades da região ou que têm uma relação de carinho com o lugar. Entre eles, o jornalista Francisco José e Dominique Dreyfus, biógrafa francesa de Luiz Gonzaga. O livro tem prefácio escrito pelo advogado Dario Peixoto, filho de Thereza, e orelha da capa escrita pelo ator e humorista piauiense João Claudio Moreno. A contracapa tem autoria do marido da autora, Francisco Givaldo Peixoto de Carvalho, também escritor. E a orelha da contracapa, com perfil biográfico da autora, foi escrito pelo poeta e escritor cearense José Peixoto Júnior.
ZÉ PRAXEDES: A Igreja tem entre os devotos fiés um grupo de amáveis pessoas que, de tão assíduas, de tão abnegadas, tornaram-se conhecidas e queridas. José Praxedes dos Santos, seu Zé Praxedes e a Banda de Pífanos são bons exemplos. Zé Praxedes nasceu no dia 5 de janeiro 1932 e agora tem 90 anos. Ano passado, auge da pandemia Covid-19, numa conversa com José Praxedes dos Santos, este é o nome de batismo, ele não conseguiu responder a pergunta se Exu já tinha vivido um momento assim, de isolamento social: Seu “Zé Praxedes chorou. Zé Praxedes possui nestes 90 anos de vida, uma caminhada marcada pelo vínculo com a família de Luiz Gonzaga. Vaqueiro. Durante décadas trabalhou prestando serviços a “Seu Januário”, pai de Luiz Gonzaga. Praxedes é citado como sendo um “exímio dançador de forró e homem justo”, no livro da professora Thereza Oldam Alencar, “Igreja de São João Batista do Araripe-Exu, Pernambuco-Sesquicentenário (1868-2018). “Seu Praxedes é um dos Patrimônios Vivos da Cultura Gonzagueana. Seu universo é Exu, o Parque Asa Branca, o Araripe de São João Batista, o Sítio Ubatuba e Monte Belo, a Fazenda Caiçara, a Igreja de São João Batista, o Parque Aza Branca…”Seu Praxedes ” está presente em todos os momentos. É amor explícito, sem palavras. Sua presença tem voz. Cada pedaço desse mundo é Exu, os mistérios encantados da Chapada do Araripe”. Redação redeGN Texto e Fotos Ney Vital

terça-feira, 20 de junho de 2023

VAI TER REISADO NO CÉU

Grande perda para cultura popular com o falecimento de Luiz Gonzaga de Lima, o conhecido mestre Gonzaga de Garanhuns, um dos ícones do reisado no nosso Estado. Com uma trajetória toda dedicada à cultura popular, Mestre Gonzaga escolheu dois elementos da cultura popular, para se dedicar: o reisado e a literatura de cordel. Foi através do reisado que conseguiu maior reconhecimento, tendo em vista a sua marcante atuação para a difusão e formação desta arte que ele aprendeu a gostar, desde adolescente no sítio de seu avô, Valdivino Lopes, onde conheceu a brincadeira, através de uma apresentação bem peculiar do Reisado de Mestre José Lopes, no ano de 1954. Do Sítio, Gonzaga levou a manifestação para a cidade, que ainda não tinha grupos urbanos, e ele começou a introduzir seu talento ao ritmo e aos poucos foi se firmando, como uma das maiores referências na arte do reisado em todo o Estado. Sob a sua influência e dedicação, o reisado conseguiu se expandir pela cidade. Fundou oito grupos de reisados, participando atualmente de cinco, na cidade de Garanhuns, dois deles formados por idosos, um por adolescentes e outro infantil.
Obstinado pela transmissão do saber, desenvolveu uma série de trabalhos nas escolas, num exitoso processo de educação patrimonial, para garantir às novas gerações o acesso à cultura popular. Na tentativa de perpetuar sua obra na memória coletiva de seus conterrâneos e visitantes, investiu firme na criação de um Espaço Cultural Gonzaga de Garanhuns, onde se ensina a folia de reis e também aglutina uma exposição permanente de seus mais de 350 cordéis.
Como ser humano, foi contemplado de um espírito nobre, fazendo o tipo de converter suas experiências em acontecimentos, construindo, porque ama. Um verdadeiro exemplo de alegria, calma, tranquilidade e liberdade. Cinco anos após realizar seu sonho de entrar pro seleto grupo de Patrimônio Vivo de Pernambuco, e construir um grande legado na arte de Reisado e Poesia Popular, recebeu, aos 79 anos, o convite irrecusável de morar no mundo espiritual, deixando um mar de saudades para seus parentes, amigos e apreciadores de sua arte popular. Por todo seu legado de serviços prestados ao patrimônio cultural do Estado, o CEPPC expressa suas sinceras condolências aos familiares, amigos e à comunidade de detentores do Reisado de Pernambuco que sofreu uma baixa irreparável de um dos seus maiores valores no ofício deste bem imaterial.
Idealizado pelos produtores Daniel Filho, Duda Cordeiro e Gabriel de Lisboa, o Cineclube Velho Chico está com inscrições abertas para seleção de filmes que serão exibidos quinzenalmente na cidade de Petrolândia, no Sertão de Itaparica. As sessões, que contam com incentivo do Governo de Pernambuco, por meio dos recursos do Funcultura, acontecem no Centro Cultural Hildebrando Menezes e tem como foco a difusão da produção audiovisual de filmes produzidos no Estado, em especial nas obras que abordem temas sociais e valorizem tanto a produção audiovisual de grandes produtoras como de inciativas de pequenos produtores de Pernambuco. Os encontros são gratuitos e contam com rodas de conversas após a exibição com os produtores do projeto e especialistas nas temáticas dos filmes. Para participar das próximas sessões, preencha o formulário disponível aqui. Para mais informações, acesse o perfil do Instagram: @cineclubevelhochico.

Oficina Francisco Brennand oferece 10 bolsas de residências culturais e artísticas

Com objetivo de estimular a criação entre agentes culturais a partir de um espaço de reflexão e experimentação, a Oficina Francisco Brennand lançou recentemente as Chamadas Públicas da Residência Cultural, na capital pernambucana, e da Bolsa Residência Internacional em Nantes para artistas moradores da Região Metropolitana do Recife (RMR). As inscrições seguem abertas até o dia 31 de maio (quarta-feira), propondo a convivência e o intercâmbio entre diferentes agentes profissionais para o desenvolvimento de processos de pesquisa, reflexão e criação nas áreas de arte, cultura e educação, tomando como base a cidade do Recife e a Oficina Francisco Brennand. O regulamento e formulários de inscrição estão disponíveis no site: www.oficinafranciscobrennand.org.br/residencias. Para a chamada referente às atividades em solo recifense, serão selecionadas nove pessoas, distribuídas em dois grupos de residentes, com duração de cinco semanas em formato presencial. O programa, com acompanhamento curatorial da artista visual Lia Leticia, é estruturado como uma metodologia de formação, sendo voltado para profissionais das artes em suas inúmeras linguagens e transversalidades (visuais, sonoras, corporais, audiovisuais, cênicas, etc) – tendo intuito de não selecionar apenas artistas, mas trabalhadores da cultura, como educadores/as, pesquisadores/as, curadores/as entre outros ofícios no campo da produção cultural. Também entre os pré-requisitos para a inscrição estão ter mais de 18 anos e ter nascido no Brasil ou estar radicado em território brasileiro há pelo menos cinco anos. A Residência Cultural oferecerá nove bolsas no valor de R$2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) líquidos para o período de residência. A Oficina Francisco Brennand também oferecerá auxílio de hospedagem para as pessoas residentes fora do Recife e Região Metropolitana, bem como alimentação e transporte local quando necessário. Em 2021, a instituição promoveu dois projetos do tipo, a “Residência Cultural Moldar o Existir: Vivências Mediadas pelo Barro”, com coordenação de Renata Felinto, e a “Residência Processos de Criação em Educação”, conduzida por Gleyce Kelly Heitor. As chamadas públicas têm realização da Oficina Francisco Brennand. A bolsa para Nantes está sendo oferecida juntamente com o Consulado Geral da França no Recife, contando com a parceria do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), Prefeitura do Recife, Usina de Arte, Prefeitura de Nantes, Galerie Paradise e Embaixada da França no Brasil. Recife-Nantes – Para os candidatos que desejam concorrer à Bolsa Internacional para Residência em Nantes, França, precisam trabalhar dentro do âmbito artístico em suas inúmeras linguagens e transversalidades (visuais, sonoras, corporais, audiovisuais, cênicas, etc), sendo maiores de 18 anos de idade. Além disso, precisam dispor de 36 horas semanais para participação nas atividades síncronas e assíncronas, individuais e coletivas do programa. O programa é fruto do termo de cooperação, estabelecido em 2003, entre a cidade de Recife e a cidade de Nantes, possibilitando diversos intercâmbios culturais e científicos entre esses dois territórios. Será selecionado um artista do Recife e/ou Região Metropolitana para residir seis semanas na cidade de Nantes e este receberá uma bolsa no valor de €2.500,00 (dois mil e quinhentos euros) líquidos para o período de residência. Serviço Chamada Pública da Residência Cultural na Oficina Francisco Brennand e da Bolsa Residência Internacional Recife/Nantes Período de inscrições: de 12 a 31 de maio Regulamento: www.oficinafranciscobrennand.org.br/residencias Formulários para inscrição: forms.gle/8nJeD9TJKeMay6dE9 (Residência Cultural) e forms.gle/mHy24nrsVDd8NPcNA (Residência em Nantes); Resultado dos selecionados: 16 de junho