domingo, 17 de julho de 2011

                                                                  

            VAVÁ  MACHADO E MARCOLINO

Como surgiu a dupla de toadeiros Vavá Machado e Marcelino:Muito já se falou a respeito da originalidade dos nomes das duplas. De músicas sertanejas, bem como da casualidade com que são formadas.E os “BRIDÕES DE OURO” não fugirão á regra .O encontro entre Vavá Machado e Marcelino deu-se na cidade Pernambucana de Garanhuns, quando Vavá machado estava servindo o exército . Durante uma exposição de gado, ambos encontraram – se e passaram e cantar juntos, pois a voz de Marcelino era aquela que Vavá Machado sempre procurara para interpretar suas músicas.O nome da dupla também surgiu por acaso , pois Vavá e Marcelino passaram a se apresentar em diversos locais e ainda não tinha escolhido um nome. Até que um dia , na Rádio Difusora Jornal do Comércio de Garanhuns, o apresentador Jota Soares batizou de “BRIDÕES DE OURO” .Neste dia, uma infinidade de duplas apresentaram – se no programa, sempre cantando toadas nordestinas e vaquejadas .E Jota Soares, que já os conhecia, resolveu deixá-los para o final do programa, fazendo com dessem um “breque” (bridão) nas outras duplas. porque talento era o que não lhes faltavam, sem dúvidas , conseguiriam fazer com que as participações fossem esquecidas depois daquela apresentação. E ele estava serto. Hoje , os “BRIDÕES DE OURO” são conhecidos em todo o país, e seu canto é imitado em toda região do norte . Suas músicas relatos de experiência vividas ou presenciadas , com toda aquela simplicidade tão comum á gente nordestina. A melodia, traz toda aquela tristeza e sentimentalidade que já faz parte do folclore nordestino. Agora, os “BRIDÕES DE OURO” estão seu 5º disco, intitulado “Vamos á Vaquejada,” sendo que esse é o primeiro lançado pela dupla pelo o selo Chantecler, que recentemente abrigou todas as duplas sertanejas de sua cor-irmã Continental. Em selo Continental os “BRIDÕES DE OURO” gravaram “Aboios e toadas”, “Isto é festa de Vaqueiro”, “Campeões da Vaquejada” e “O Acordar do sertanejo.”



ROSE GUIRRO

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