Bacnaré celebrou seus 31 anos no Teatro de Santa Isabel
Mostrando as raízes culturais do Brasil, o Bacnaré já se apresentou em vários países da Europa, Ásia e América Latina -Criado em novembro de 1985, o Balé de Cultura Negra do Recife desenvolveu ao longo das três últimas décadas um trabalho de pesquisa dos ritmos e coreografias de várias nações do continente africano, e da herança da cultura negra no Brasil. Para celebrar esta história, o grupo apresentou o espetáculo Bacnaré – 31 Anos de Resistêncianeste sábado (27), às 20h, no Teatro de Santa Isabel em Recife. Ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada).
O Bacnaré traz ao palco trechos de três dos seus principais espetáculos de inspiração africana:Memórias, Sangue Africano e Nações Africanas. Estas apresentações já percorreram o Brasil e diversos países, em festivais onde o grupo recebeu 175 prêmios internacionais.
O grupo continua o legado de seu fundador, o professor, pesquisador e coreógrafo Ubiracy Ferreira, falecido em 2013 e que foi o primeiro bailarino negro a se apresentar no Teatro de Santa Isabel. O Bacnaré também é um Ponto de Cultura, e trabalha no bairro de Água Fria com crianças, adolescentes e adultos, oferecendo oficinas de Dança Afro, Dança Popular, Percussão, Confecção de instrumentos, Teatro de Bonecos e Artesanato.
RESUMO DO ESPETÁCULO
Memórias
O espetáculo mostrou em forma de dança a vida dos negros escravizados no período colonial, com o nascimento do guerreiro Zumbi dos Palmares; a forma de defesa (maculelê e a capoeira); o momento do plantio e da colheita da cana de açúcar e dos frutos; a religião africana com os Orixás; e os momentos de festa, como o Maracatu.
O espetáculo mostrou em forma de dança a vida dos negros escravizados no período colonial, com o nascimento do guerreiro Zumbi dos Palmares; a forma de defesa (maculelê e a capoeira); o momento do plantio e da colheita da cana de açúcar e dos frutos; a religião africana com os Orixás; e os momentos de festa, como o Maracatu.
Sangue Africano
Resultado de uma pesquisa de quatro anos junto a grupos autênticos africanos, as coreografias são tribais, baseadas em cantos e danças Zulu e de Camarões, e mostram a cadência forte de seus ritmos.
Resultado de uma pesquisa de quatro anos junto a grupos autênticos africanos, as coreografias são tribais, baseadas em cantos e danças Zulu e de Camarões, e mostram a cadência forte de seus ritmos.
Nações Africanas
É exibida a grande variedade cultural que há no continente africano, pois cada Nação tem uma história, uma identidade própria e uma herança cultural. São representadas seis destas Nações. Na região Leste, Senegal é representado pela Simbu (Dança dos Falsos Leões). Próximo à região central, a nação dos Burundi tem como principal característica a força de seus Drums com sua batida forte e marcante. Da região Sul, a Indiamu Zulu mostra a história das tribos Zulus da Africa do Sul, e a dança Botswana. Da região centro-oeste é encenada a Rwanda, dança caracterizada para postura dos braços e pelo movimento das cabeças dos homens.
É exibida a grande variedade cultural que há no continente africano, pois cada Nação tem uma história, uma identidade própria e uma herança cultural. São representadas seis destas Nações. Na região Leste, Senegal é representado pela Simbu (Dança dos Falsos Leões). Próximo à região central, a nação dos Burundi tem como principal característica a força de seus Drums com sua batida forte e marcante. Da região Sul, a Indiamu Zulu mostra a história das tribos Zulus da Africa do Sul, e a dança Botswana. Da região centro-oeste é encenada a Rwanda, dança caracterizada para postura dos braços e pelo movimento das cabeças dos homens.
ROTEIRO
1) Navio Negreiro
2) Nascimento
3) Maculelê
4) Capoeira
5) Canavial
6) Lavagem
7) Plantio
8) Colheita
9) Maracatu de Senzala
10) Orixás / Oxalá – Benção à Vida
11) Simbu – Dança do Falso Leão
12) Toque em saudação à terra
13) Som da terra – Burundi
14) Rwanda
15) Malaica (Manuela)
16) Botswana
17) Origem da música negra (solo de percussão)
18) Indiamu Zulu
2) Nascimento
3) Maculelê
4) Capoeira
5) Canavial
6) Lavagem
7) Plantio
8) Colheita
9) Maracatu de Senzala
10) Orixás / Oxalá – Benção à Vida
11) Simbu – Dança do Falso Leão
12) Toque em saudação à terra
13) Som da terra – Burundi
14) Rwanda
15) Malaica (Manuela)
16) Botswana
17) Origem da música negra (solo de percussão)
18) Indiamu Zulu
SERVIÇO
Bacnaré – 31 Anos de Resistência
Quando: Sábado, 27 de maio, às 20h
Quanto: R$ 30,00 (inteira) – R$ 15,00 (meia-entrada)
Local: Teatro Santa Isabel – Recife
Bacnaré – 31 Anos de Resistência
Quando: Sábado, 27 de maio, às 20h
Quanto: R$ 30,00 (inteira) – R$ 15,00 (meia-entrada)
Local: Teatro Santa Isabel – Recife
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