domingo, 18 de agosto de 2013

Foto: Cultura.PE | VI Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco

Ele é Patrimônio Vivo de Pernambuco. Fez sua primeira embolada aos 8 anos, em Garanhuns (PE), onde foi criado. Hoje, tem 79 e inúmeros cocos feitos de improviso. Sua mão, como diz, foi feita pra tocar pandeiro e, nem quando se sentiu injustiçado, usou-as pra fazer justiça ou outra coisa. O Mestre Galo Preto, seu nome de artista, traz a cultura pernambucana no sangue. Uma arte da inventividade feita na adversidade. Já tocou em vários cantos do País e foi parceiro de nomes como Jackson do Pandeiro. Depois de tudo isso, foi ele, com muita honra para nós, quem subiu ao palco do Teatro Arraial, agora há pouco, para encerrar as atividades do Seminário do Patrimônio Cultural e Políticas Públicas: (Des)envolvimento e Desafios. Foi convidado pelo presidente da Fundarpe, Severino Pessoa, para fazer a apresentação e agradeceu o chamado com emoção e simplicidade. Salve o mestre!

                               MESTRE GALO PRETO

Ele é Patrimônio Vivo de Pernambuco. Fez sua primeira embolada aos 8 anos, em Garanhuns (PE), onde foi criado. Hoje, tem 79 e inúmeros cocos feitos de improviso. Sua mão, como diz, foi feita pra tocar pandeiro e, nem quando se sentiu injustiçado, usou-as pra fazer justiça ou outra coisa. O Mestre Galo Preto, seu nome de artista, traz a cultura pernambucana no sangue. Uma arte da inventividade feita na adversidade. Já tocou em vários cantos do País e foi parceiro de nomes como Jackson do Pandeiro. Depois de tudo isso, foi ele, com muita honra para nós, quem subiu ao palco do Teatro Arraial, agora há pouco, para encerrar as atividades do Seminário do Patrimônio Cultural e Políticas Públicas: (Des)envolvimento e Desafios. Foi convidado pelo presidente da Fundarpe, Severino Pessoa, para fazer a apresentação e agradeceu o chamado com emoção e simplicidade. Salve o mestre!

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